quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comemoração pelo dia do Profisional de Educação Física


Dia 03 de setembro de 2011, no Campus Rio do Ouro! (Rodovia Amaral Peixoto, Km 10,5)
Ingresso: Entrada franca, trazendo para o evento um estudante ou profissonal de Educação Física.
Horário: aberto das 08:00h às 13:00h, com Cursos das 09:00h às 12:00h

II JORNADA DE PSICANÁLISE DA FAMATH

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dr. Raymundo Nery Stelling Junior nomeado para Comitê da Presidência da República

Orgulhosos comunicamos que nosso Diretor Geral, Dr. Raymundo Nery Stelling Junior, foi nomeado membro titular do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Presidência da República, em Brasília, representando a ABE - Associação Brasileira de Educação.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

X SIMPÓSIO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES

PERSPECTIVAS E RUMOS DA PSICOLOGIA NA ATUALIDADE

Será realizado nos dias 20 e 21 de outubro de 2011 o X Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituições – Perspectivas e rumos da psicologia na atualidade, na Universidade Federal Fluminense na cidade de Niterói RJ. Promovido pelo Grupo de pesquisa: Filosofia e Psicologia Clínica (UFF) e pelo GT-35 da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP), o evento tem como proposta promover a participação de alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores e profissionais de Psicologia. Pretende-se viabilizar trocas de experiências e de conhecimentos produzidos pela pesquisa e práticas psicológicas pelo GT-35 (ANPEPP), abrindo espaço para pesquisadores e para a comunidade em geral de modo a mobilizar reflexões sobre o lugar da pesquisa e da prática psicológica nas instituições de saúde e educação numa perspectiva fenomenológica.

Esta notícia foi retirada do site: http://www.lefeusp.net/

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Globalização da ciência brasileira

A revista PIB – Presença Internacional do Brasil destaca em sua reportagem de capa que, da mesma forma que as empresas, a ciência brasileira também se torna cada vez mais global.
Em reportagem de 12 páginas, a publicação bimestral da Totum Excelência Editorial, com edições em português e inglês, apresenta exemplos do crescimento da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no país e como esse cenário positivo tem ampliado a internacionalização do país nesse setor.
“Entre 1997 e 2007, o número de artigos brasileiros em publicações científicas internacionais mais que dobrou, chegando a 19 mil por ano − mais que Holanda e Suíça. A participação brasileira nas publicações científicas internacionais subiu de 1,7%, em 2002, para 2,7%, em 2008.” Esses são alguns dos indicadores apresentados pela reportagem a partir de dados do Relatório Unesco sobre Ciência 2010.
Outro indicador importante é o aumento na quantidade de pesquisadores no Brasil por milhão de habitantes, que subiu de 401, em 2000, para 657, em 2007.
A reportagem também aponta a ampliação de acordos de cooperação em CT&I firmados por instituições do Brasil e do exterior. Entre os destaques são citados acordos assinados pela FAPSP com agências de fomento e instituições de ensino superior e de pesquisa na França, no Reino Unido e em diversos outros países.
“Essa parceria tem gerado intenso tráfego de pesquisadores de lá que vem para cá, e daqui que vão para os Estados Unidos”, disse à reportagem Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.
De acordo com a revista, a “cooperação de pesquisadores brasileiros com seus colegas europeus nas duas organizações contribuirá para elevar os índices do país no ranking de colaboração científica internacional (...) O momento, no entanto, é bom para subir degraus”.
“A ciência no Brasil já atingiu um patamar que facilita as parcerias internacionais, e há muita gente de outros países interessada em parcerias em áreas como bioenergia e agricultura, entre outras”, disse Brito Cruz.
A reportagem cita como exemplo do aumento do interesse internacional pelo Brasil como parceiro de pesquisas a criação, em 2010, de um escritório local do Centre National de La Recherche Scientifique (CNRS) da França, principal instituição estatal francesa de fomento à pesquisa, com orçamento anual de 3,4 bilhões de euros.
“É um esforço de mão dupla. Além de identificar oportunidades de conjugação de esforços, o escritório também exibirá mais claramente a realidade brasileira para os franceses. Mostrará que aqui também há pesquisadores, instituições e estruturas de pesquisa de primeira linha”, disse Jean Pierre Briot, diretor do escritório sediado no Rio de Janeiro.
Mas a reportagem ressalta que não basta se tornar mais internacional. “Para render os efeitos econômicos e sociais esperados das economias do conhecimento, a pesquisa e a ciência brasileiras precisam enfrentar ainda o desafio de integrar-se mais decididamente à atividade econômica privada, criando raízes nas empresas de forma a gerar inovação em produtos e serviços oferecidos no mercado.”
“Nessa área, parece haver ainda longo caminho a ser percorrido. Afinal, lembra Brito Cruz, em 2009 foram concedidas, nos Estados Unidos, exatas 103 patentes a inventores brasileiros − apenas cinco a mais do que em 2000 (inventores indianos, por comparação, registraram 679 patentes em 2009, ante 131 em 2000)”, disse a revista.
De acordo com o estudo da Unesco, em 2008 o setor público ainda respondia por 55% do investimento bruto em pesquisa no Brasil, cabendo às empresas os 45% restantes – na União Europeia, o índice correspondente ao setor privado atinge 65% do total.
“Na opinião de Brito Cruz, o menor desenvolvimento da pesquisa empresarial não decorre de falta de recursos ou estímulos, pois há aqui ações de fomento competitivas com as de outros países: ele se deve, principalmente, a questões macroeconômicas, como a carga tributária e o custo do capital muito elevados. ‘Também é preciso mais estímulo à exportação, pois o mercado internacional exige competitividade, o que demanda mais pesquisa’”, destacou a PIB.
A reportagem Nas redes do conhecimento integra o número 13 - Mar/Abr 2011 da revista, que pode ser lido gratuitamente em www.revistapib.com.br/pdf/PIB-ed13.pdf. 

Notícia retirada do site: http://agencia.fapesp.br/14266

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A saúde em 2021

Um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo setor de saúde no Brasil em 2021 será o crescimento no número de idosos com o consequente aumento que se pode esperar nos quadros gerais de diversas doenças. Para lidar com esse cenário, a economia brasileira deverá estar preparada.
A constatação foi feita por especialistas de diversas áreas durante o Fórum Internacional Saúde em 2021, realizado nos dias 2 e 3 de agosto, em São Paulo, pela Associação Paulista pelo Desenvolvimento da Medicina (SPDM).
Dividido em seis módulos, “Brasil no mundo em 2021”, “O sistema de saúde brasileiro em 2021”, “Profissionais da saúde em 2021”, “Informação, comunicação e saúde”, “Ética na saúde” e “Mercado e complexo industrial da saúde em 2021”, o evento teve por objetivo identificar prováveis cenários do setor, assim como debater possíveis estratégias para a próxima década.
“O envelhecimento é inevitável e essa geração de idosos já nasceu”, disse Rubens Ricupero, diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em palestra no fórum.
Ricupero citou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para destacar o envelhecimento populacional no país. Em 2001, 14,5 milhões de brasileiros (ou 9,1% do total) tinham acima de 60 anos. Em 2009, já eram 21,6 milhões (11,3%). Em 2025, a estimativa é que os idosos serão mais de 30 milhões (ou 15% do total). “Isso promoverá um grande impacto na economia do país”, disse.
De acordo com Maurício Lima Barreto, professor titular do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), problemas como diabetes e obesidade se tornarão ainda mais crônicos nas próximas décadas e, junto a novas doenças, poderão levar a um “estresse” no sistema de saúde brasileiro. “Temos de resolver os velhos problemas para podermos lidar com os novos no futuro”, ressaltou.
Para isso, o Brasil terá de investir ainda mais em ciência, tecnologia e inovação no setor. Isso tem ocorrido no Estado de São Paulo, por exemplo, em que a área de saúde é a maior destinatária dos recursos destinados pela FAPESP ao apoio à pesquisa.
“Em 2010, a FAPESP investiu R$ 215,3 milhões em pesquisas na área de saúde, o que representa 27,61% do total investido pela Fundação”, destacou Celso Lafer, presidente da FAPESP, no Fórum Internacional Saúde em 2021.
O desembolso da FAPESP com a Linha Regular – que compreende todas as modalidades de Bolsas e de Auxílios Regulares, excluindo as bolsas e os auxílios concedidos no âmbito dos Programas Especiais e dos Programas de Pesquisa para Inovação Tecnológica – totalizou R$ 595,91 milhões em 2010, correspondendo a 76,4% de todo o valor gasto pela Fundação. A área do conhecimento que recebeu maior volume de recursos dentro da Linha Regular foi saúde, com R$ 186,81 milhões (31,35%).
Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenador do Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP, reforçou essa necessidade de investimentos no setor de saúde.
Segundo ele, o país também precisa superar a pequena presença de doutores no setor industrial. “Em 2008, 80% dos doutores atuavam em educação. Isso, dois anos após o doutoramento. O restante estava na administração pública e menos de 1% atuava com pesquisas em empresas”, ressaltou.
Para que a pesquisa avance para além do universo acadêmico, Oliva destacou a necessidade de internacionalizar ainda mais a ciência brasileira, assim como avanços na multi, inter e transdisciplinaridade. “O maior desafio é traduzir o conhecimento científico para a sociedade. E, para isso, precisamos de mais doutores nas empresas”, disse.

Mais informações: www.spdm.org.br/site/forum

Notícia retirada do site: http://agencia.fapesp.br/14283